DULCINÉIA AMORES
(Brau Mendonça-Mário Montaut)
Canto a reza à velha maneira
se alguém na trova esqueceu
Dulcinéia
eu, Dulcinéia
Cada lembrança no solo sagrado
por mim se faz escutar
eia! eia!
quanto moinho
Sou Dulcinéia Amores
sempre à minha janela
e vou por outro caminho
quando me ponho a cantar
Quantos amores no fim dessa guerra
hão de saber quem sou eu?
Dulcinéia
eu, Dulcinéia
Vida esquecida no fio da meada
o tempo há de lembrar
venha! venha!
velho menino
Sou Dulcinéia Amores
sempre à minha janela
e enxergo mais um pouquinho
quando me ponho a cantar